Previsão:
Eu, a Madalena, a Raquel e a Rita vamos estar em Azeitão. O Zé Eduardo e a Teresa e o Fernando e a Maria da Graça em Mangualde. O Guilhas, o Miguel e o Eduardo em "New Village of a Thousand Fountains". O Mário, a Lena e a Clara na Cruz de Pau. Os outros não sei!
Passem bem o ano. Que ele seja bom para todos.
E não se esqueçam de adiantar um segundo ao vosso relógio porque este ano é mais comprido que o costume por causa da frequência das ondas de radiação electromagnética emitidas pelos átomos do césio 133 que rege o nosso tempo civil. Esta frequência é considerada pelo Comité Internacional de Pesos e Medidas, responsável pelos relógios do mundo, a mais fiel em relação ao tempo que a Terra, com a sua rotação, impõe.
31 dezembro 2005
30 dezembro 2005
eu cá vou andando para 2006...
Mais alguém vai entrar em 2006 na bela localidade de Vila Nova de Milfontes ou sou só eu e o Guilherme?
Bem, seja onde for que estiverem, comecem bem o novo ano. E que uma das passas não vos entre pela traqueia abaixo. Que eu estou em Milfontes e ainda não aprendi a entubar pessoas. E depois com o champanhe e tal até pode ser perigoso. O melhor é que em caso de passa-no-canal-errado peçam a alguém uma manobra de Heimlich. Isto se no meio da aflição conseguirem falar. O melhor é ter um cartãozinho no bolso a dizer "Heimlich". Já agora façam mais e podem distribui-los pelos amigos.
Então Guilhas, encontramo-nos para comer croissants de chocolate na Mabi?
Bom ano para todos!
Bem, seja onde for que estiverem, comecem bem o novo ano. E que uma das passas não vos entre pela traqueia abaixo. Que eu estou em Milfontes e ainda não aprendi a entubar pessoas. E depois com o champanhe e tal até pode ser perigoso. O melhor é que em caso de passa-no-canal-errado peçam a alguém uma manobra de Heimlich. Isto se no meio da aflição conseguirem falar. O melhor é ter um cartãozinho no bolso a dizer "Heimlich". Já agora façam mais e podem distribui-los pelos amigos.
Então Guilhas, encontramo-nos para comer croissants de chocolate na Mabi?
Bom ano para todos!
28 dezembro 2005
Mário Simões
Num dos últimos dias do último mês de 1951, o vinte e oito para ser mais preciso, nascia na Amadora o Mário Jorge Pinheiro Simões, conhecido a partir de certa altura e em determinados meios como Tio Mário.
O assinalador desta efeméride envia ao simpático colaborador deste familiar blog os desejos de uma provecta e feliz idade e que uma florescente paciência favoreça a continuidade da sua proverbial disponibilidade.
PS- Sempre me baralhei com o dia. Seria 28 ou 29? Ainda agora, que tenho a certeza de que é 28, continuo com uma dúvida localizada nas camadas semi-conscientes.
O assinalador desta efeméride envia ao simpático colaborador deste familiar blog os desejos de uma provecta e feliz idade e que uma florescente paciência favoreça a continuidade da sua proverbial disponibilidade.
PS- Sempre me baralhei com o dia. Seria 28 ou 29? Ainda agora, que tenho a certeza de que é 28, continuo com uma dúvida localizada nas camadas semi-conscientes.
25 dezembro 2005
O Dia Seguinte
Depois da noite que tivemos ontem no local assinalado na foto, o dia seguinte é digamos que, de vazio.
Cansados estamos, felizes também, porque julgo que todos gostaram.
Prontos para outra?
Evidentemente!!
Em 11 meses, tudo se recupera.
Se o Natal é uma quadra de paz e amor, vocês, família, foram eloquentes na sua demonstração.
E perdoem-nos, se vocês gostaram, nós adorámos.
Beijos a todos.
24 dezembro 2005
Durante o Jantar de Familia
O típico perú, o bacalhau à Brás, a Sopa que ninguém me soube explicar de que era feita, mas que sabia melhor que muitas por aí feitas nos melhores restaurantes de Paris de França, o vinho, a cola (não é coca-cola, mas supreende pela sua qualidade de paladar)... Ainda faltam os doces! O mais esperado... eu sou dos M.M.C.O. (Magros Mas Com Orgulho) mas não menos guloso que os G.M.S.J. (Gordos Mas Sem Juízo)... Este ano em casa dos Barata Correia Simões que prima pela qualidade do espaço adaptado aos 37 comentes famintos que tão alto expressam as suas ideias, ou as dos outros! Desde já os meus mais sinceros parabéns a esta família corajosa que num primeiro ano em que o Natal não pode ser festejado em casa da avó, se entregou de corpo, de CORPO mesmo e alma a esta Tradição!
Mas surpresas virão? Talvez... Não percam o próximo episódio porque nós também não!!!
Desculpem a imagem, mas segundio a prima rita, os post'e com foto são sempre mais engraçados, mesmo que não tenham nada a ver... Foi o melhor que se arranjou!
O Natal na Cruz de Pau
Este ano passamos o Natal é em casa do Mário e da Lena. O Eduardo acaba de telefonar da fronteira de Elvas e já está a caminho, a Margarida o Rui mais os seus adjacentes já estão na Cruz de Pau. Dos outros não sei nada de especial mas adivinho que estão a lavar-se e pentear-se para este acontecimento anual que constitui o nosso encontro. Que tem que continuar a ser importante, em nome dos mais pequenos, dos mais crescidos e dos que, no tempo que também era deles, gostaram tanto de estar connosco.
22 dezembro 2005
A Madalena faz um ano
Faz hoje um ano que, por volta das 17.30, o meu irmão José Eduardo telefonou a comunicar-me o nascimento da sua (dele) terceira neta. Parabéns à Ana e ao Rodrigo. E também para a menina séria e linda que tive o prazer de rever no dia 17.
Nesta fotografia aparece ela e mais o palerma do signatário, no dia em que ela completava 360 dias.
A Porta Assassina
A minha casa tem várias portas (9, para ser precisa).
Em geral são portas normais e carinhosas, com truques para fechar e abrir, branquinhas e queridas... mas depois há uma outra, a Porta-da-Cozinha, também conhecida, desde ontem, por "A Porta Assassina".
Era uma noite normal na residência 2º Esq. No Sótão a Inês costurava, o Rui via um filme e os gatos enroscavam-se junto ao aquecedor. O Gustavo lia um livro e eu estava na cozinha a fazer feijão, puré de batata e ovo estrelado (come-se muito bem na minha casa...)
Claro que a potência contratada à EDP (3,45kVA) não resistiu à torradeira, micro-ondas, aquecedor e etcs. Pum, quadro abaixo, escuridão.
Por ser eu a pessoa mais próxima, nem ninguém disse nada e dirigi-me ao corredor quando: bang!!!!
"Simultâneamente, nariz e joelho esquerdo de Rita Barata embatem na Assassina que se tinha posicionado de forma a ficar intangível às mãos ceguinhas da rapariga desgraçada. Dona de uma coragem inacreditável, e sem emitir um som, a pobrezinha ligou a luz, pelo bem comum e com as lágrimas a saltarem dos olhos foi quaisi-desfalecer pra cima da cama"
Descansem caros familiares... o Nariz, apesar de um bocadinho inchado, parece ir sobreviver mais ou menos direito... Mas lá que ainda doi um bocado, doi.
Fiz um post disto porque o meu pai disse que em vez de fazer comentários a contar histórias, mais valia fazer logo uma coisa a sério.
PS: Não percebo como é que há pessoas que vivem de andar aos socos no nariz uns dos outros, eu ficava KO em 5 seg.!
O Eduardo está na França
O Eduardo está em Paris de França a passear com mais oito colegas. Foram de carro e hoje prevê-se que vá à Eurodisney, sítio onde nunca o levei por espartanismo educativo e forretice congénita.
Provavelmente provoquei nele um atraso em alguns factores de maturidade que o levam a visitar o Mique, a Mine e mais a vovó Donalda.
Atrasos de que eu provavelmente também padeço mas não nos factores acima referenciados. Eu só choro quando vejo o "Bambe" e o "Herbe".
18 dezembro 2005
Dear Blog
Querido blog:
Gostava de te contar que fui ontem, dia 17 de Dezembro, mais 35 da minha família, fazer um almoço a Tomar no Restaurante Lúria. Bem importante é tu ficares a saber que foi a Inês, aquela das duas filhas, que se lembrou disso e todos achámos que foi uma bela ideia. Só não foi quem não pôde e assim nos juntámos o José Eduardo, o Rodrigo e mais o Rodrigo, e o Eduardo, a Cláudia, a Lena, a Rita e a Rita, o Vasco, a Raquel, a Leonor, a Madalena, a Madalena, o Rui, o João Maria, o Luís Veras, a Bela, o Guilherme, a Leonor, o pai dela que também é João, a Clara, o Afonso, o Nuno, o Carlos Augusto, o Diogo, o Mário, a Ana Luisa, o Fernando, a Guida, e a Margarida, a Mariana, o Pedro, a Teresa, a Maria da Graça, o Miguel e até a Inês.
Chegámos praticamente todos atrasados mas não demasiado. Fomos carinhosos como sempre e barulhentos como nunca. Comemos como nem imaginas, que o que nos apresentaram para tal fim era apetitoso e a fome era muita.
Das entradas, comidas antes de nos sentarmos, lembro o queijo de cabra com tomate e orégãos, as sardinhas no forno com cebolada e azeite, uma variação semelhante com Sável, ovas cozidas com feijão frade, enchidos vários muito gulosos, passas de figo com polme, idem com feijão verde, açorda de silercas (cogumelos lá da terra) apresentadas dentro da carcaça de um pão de quilo e outras coisas que já se me varreram.
Repara, querido blog, que se digo tudo isto é para tu saberes e eu não me esquecer.
Não me esquecer é como quem diz! Eu só me posso esquecer dos pormenores porque em relação aos pormaiores isso é impossível.
Depois houve sopa de peixe. Muito boa. Muito boa e profusamente repetida.
Os resistentes comensais ainda comeram uma carne no forno com acompanhamentos a sério. Mais açorda de silercas (que deve ser comida de bruxa), grelos, batatinha assada e salada de tomate e cebola migada.
Os doces não deixaram grande história até porque, como sabes, nesta família ninguém gosta de doces. E aqui fica esta mentira para cortar o rigor da descrição.
Ao fim demos um merecido e lindo ramo de rosas à nossa provedora da refeição, a querida Inês. A maior parte de nós ainda passou em Tomar para um cafezinho no Paraíso e à despedida só nos consolámos com a perspectiva do próximo encontro no Natal da casa da Tia Lena e do Ti Mário.
Para quem não esteve lá vai um beijinho especial e o desejo de que, para a próxima, tenham também o gosto de suportar tudo isto.
A próxima será quando for, e o humilde autor destas linhas vai ser o convidador. Já estou a juntar dinheiro para honrar tão saboroso compromisso. Adianto que as minhas flores favoritas são as couves(-flores) mas também recebo em grelos.
Viva o 17 de Dezembro de 2005
Viva a amizade entre nós
Viva a Inês e todos os outros
Glória a todos os ausentes
Glória in excelcis Deo
Abaixo a minha cabeça e cumprimento-te respeitosamente
Querido Blog
Na fotografia de grupo falta a Madalena fotografiadora e o João Maria, que se recusou a ser retratado.
16 dezembro 2005
Que grande dia
E como a vida não é só feita de maus momentos, apeteceu-me partilhar convosco o grande dia que tive hoje.
Começou bem cedo, aliás como de costume, apesar da reforma. Encontrei-me em Almada com a Guida onde passámos grande parte do dia. Tinhamos estabelecido tarefas que julgámos serem impossívéis de concretizar, mas afinal correu tudo como planeado.
Na próxima 2ª feira contamos encerrar definitivamente e com grande pena a casa onde todos vivemos momentos inesquecíveis nos últimos 36 anos. Não foi tarefa fácil!
Tenho uma sensação mista de vazio e de satisfação de termos cumprido as vontades da nossa mãe.
Presto também aqui, publicamente, homenagem à minha grande companheira destes últimos meses, que aguentou estoicamente esta tarefa de que fomos imcumbidas.
O dia não podia ter terminado melhor. Assistimos a um excelente concerto da Banda da Armada na Escola Naval, que excedeu todas as minhas expectactivas, que eram grandes, um privilégio para os ouvidos de quem os ouve. Se tiverem oportunidade de os ouvir, não a percam.
Boa noite, durmam bem e até Lúria.
Começou bem cedo, aliás como de costume, apesar da reforma. Encontrei-me em Almada com a Guida onde passámos grande parte do dia. Tinhamos estabelecido tarefas que julgámos serem impossívéis de concretizar, mas afinal correu tudo como planeado.
Na próxima 2ª feira contamos encerrar definitivamente e com grande pena a casa onde todos vivemos momentos inesquecíveis nos últimos 36 anos. Não foi tarefa fácil!
Tenho uma sensação mista de vazio e de satisfação de termos cumprido as vontades da nossa mãe.
Presto também aqui, publicamente, homenagem à minha grande companheira destes últimos meses, que aguentou estoicamente esta tarefa de que fomos imcumbidas.
O dia não podia ter terminado melhor. Assistimos a um excelente concerto da Banda da Armada na Escola Naval, que excedeu todas as minhas expectactivas, que eram grandes, um privilégio para os ouvidos de quem os ouve. Se tiverem oportunidade de os ouvir, não a percam.
Boa noite, durmam bem e até Lúria.
15 dezembro 2005
Árvore de Natal
Hoje vi a árvore do nosso Natal em casa da 'Vó Lia, na sala do 5º B do Colégio de Santa Clara da Casa Pia da Lisboa. Estava bem e pareceu-me contente!!
À mesa com...
Respondendo ao gritado apelo do Tio cbarata, volto a dirigir-me aos estimados familiares, desta vez oferecendo um serviço que classifico (na minha modesta apreciação) como sendo de valor acrescentado. Trata-se, nem mais nem menos, do que uma despretensiosa crítica restaurantina, na senda do lema "partilhando é que a Bola vai girando" (a Bola como mundo, advinharam). Tendo em conta a época anual que vivemos, isto é, de preparação natalar lembrei-me que um facto indesmentível é a atracção que os grandes espaços de comércio intenso, vulgo centros comerciais exercem. Agarrando como um íman o incauto consumidor, estes espaços apresentam em complemento de oferta uma área dedicada à restauração, aliás deveras diversificada. Coloco-me assim na pele do nobre familiar percorrendo (exemplarmente) esse templo do consumo que é o Colombo, acelerando entre a compra do slip 100% lycra e do piúgo 100% lã mas que vem um pouco afibralhado e a típica vela de ocasião com ou sem cheiro. Ora o mais natural, é o digno familiar assim embuído do frémito consumista relegar para segundo plano os sinais estomacais e, na evidência destes se tornarem gritantes, deparar-se com a necessidade urgente de satisfazer as carências alimentares.
Nesta perspectiva, surge ao visitante, e ocupando uma volumetria que poderíamos comparar ao tradicional "quarteirão", um verdadeiro oásis da degustação rápida - o espaço de restauração McDonald's.
Apresentando o tradicional balcão corrido, aqui de generosas dimensões para dar vazão ao afluxo de esfomeados consumistas, o McDonald's do Colombo apresenta o espaço de assentamento dividido entre o piso térreo e um mezanine que empresta uma terceira dimensão ao local. A mesendação aposta no alumínio "Flash Bright" contrastando com o vermelho "Passion Rose" dos tampos da mesa. O toalhame, como cobrição da tábua mesar, é inexistente uma vez que este restaurante recorre ao tabuleiro de manufactura plástica, este sim ornado com uma folha de papel multicromática e normalmente publicitária, como protecção higiénica e decorativa. Em complemento de oferta, a área de manjação disponibiliza alguns balcões ao estilo "Snack" decorados na mesma cromatomia, mas oferecendo auscultadores de música em conpensação da degradação do conforto.
A carta de opções para degustação está ausente na versão impressa, encontrando-se projectada em ecráns "Flat Neon", aliás com visualização pictorial do produto final que será servido. A predictibilidade das opções do menu são uma mais, ou menos valia dependendo do ponto de vista. Por exemplo, se num país ocidental o esfomeado personagem poderia ter a opção de escolher um menú mais variado noutro qualquer espaço de restauração, em países onde a Língua é menos acessível, digamos, no Japão, o mesmo carente alimentar saberá optar sem dificuldade pela escolha correcta.
É de realçar, contudo, o esforço do restaurante em disponibilizar uma oferta cada vez mais direccionada para a cultura vigente. Por isso, enquanto em tempos anteriores os entrantes estavam ausentes da carta, neste momento, aos comensais, já é possível seleccionar por entre uma escolha de sopas tradicionais e assim preparar o leito estomacal para o pitéu que se seguirá.
As peças de resistência diversificam entre diversas formas da habitual sanduíche de carne picada, ou do aviárico galináceo, tipicamente acompanhadas pelas padronizadas batatas fritas apresentadas em envelope de cartolina. É, mais uma vez, de saudar o facto de, em devido tempo, passar a constar do menú um conjunto de soluções saladares embora haja que ter em atenção ao
molhame. Isto no caso do estimado familiar leitor estiver a pensar tomar o atalho da chamada comida saudável.
Para os mais novos o McDonald's avança a conhecida "Happy Meal" onde para além da opção entre as sanduíches de carne picada, estão disponíveis também os fritos palitares de frango e peixe. Esta opção de menú vem acompanhada de uma pequena oferta dedicada aos jovens, sendo o tamanho das doses ajustado ao público-alvo.
Para as finalizações, o McDonald's propõe uma variedade de gelados ou ainda a tarte de maçã ao estilo germânico (aqui há que ter em atenção às quenturas pois a temperatura de servidão é alta). O café, mais uma adaptação à cultura local, é servido em quiosque localizado anexamente ao restaurante, com vigência exclusiva da apreciada variedade "Expresso". Neste espaço, é também possível encomendar outros complementos como sejam os gelados, biscoitos e bolos de diversos tipos.
Ao nível da garrafeira, prima-se pelo vazio, sendo, seguramente, um ponto a melhorar. A oferta para acalmar as securas gravita em torno das bebidas gaseificadas, assim como sumo de laranja (não 100% natural) e cerveja.
Voltando-nos para a serventia, o restaurante regula-se por uma variação do regime de auto-serviço, em que o esfomeante é atendido no balcão onde estão equidistantemente distribuídas as diversas caixas de pagamento. A simpatia do atendimento, regra geral, pauta-se pela normalidade, previligiando-se a rapidez, o verdadeiro paradigma desta cadeia de restauração. Não é corrente oferecer gratificação, embora existam pequenos recipientes em acrílico "Crystal Clear" para o efeito.
No dia da visita optou-se pelo "McRoyal deLuxe" - sanduíche de carne picada servida com rodela de tomate e folha de alface e aconchegada com maionese. A confecção do picado correspondeu ao esperado não apresentando defeitos. A batata frita de acompanhamento apresentava a fritura no ponto e o correcto escorrimento do óleo da mesma. Os molhos servidos não deslumbram na qualidade mas também não oferecem críticas, embora a abertura das embalagens continue a ser um processo a melhorar pois raramente não deixa vestígios de produto nos dedos. Para sobremesa, o caminho escolhido foi um gelado "Sundae", de caramelo, confirmando o McDonald's como sendo, na modesta opinião deste vosso escriba, o ex-libris neste tipo de gelado. No final, o café foi servido em chávena correctamente aquecida, e sem reparos.
No que à algibeira diz respeito a refeição completa no McDonald's rondará os 5-6 Euros, parecendo-me uma retribuição equilibrada.
Para arribar às conclusões, aponta-se o McDonald's como uma solução balanceada dentro dos parâmetros esperados e tendo em conta o fito inicial que se apresentou. Sejam os desejos vocacionados para uma gastronomia mais desenvolvida e menos pressionada em tempo, outro tipo de alternativas se apresentam e cá estarei para direccionar os respectivos vectores de orientação.
Nesta perspectiva, surge ao visitante, e ocupando uma volumetria que poderíamos comparar ao tradicional "quarteirão", um verdadeiro oásis da degustação rápida - o espaço de restauração McDonald's.
Apresentando o tradicional balcão corrido, aqui de generosas dimensões para dar vazão ao afluxo de esfomeados consumistas, o McDonald's do Colombo apresenta o espaço de assentamento dividido entre o piso térreo e um mezanine que empresta uma terceira dimensão ao local. A mesendação aposta no alumínio "Flash Bright" contrastando com o vermelho "Passion Rose" dos tampos da mesa. O toalhame, como cobrição da tábua mesar, é inexistente uma vez que este restaurante recorre ao tabuleiro de manufactura plástica, este sim ornado com uma folha de papel multicromática e normalmente publicitária, como protecção higiénica e decorativa. Em complemento de oferta, a área de manjação disponibiliza alguns balcões ao estilo "Snack" decorados na mesma cromatomia, mas oferecendo auscultadores de música em conpensação da degradação do conforto.
A carta de opções para degustação está ausente na versão impressa, encontrando-se projectada em ecráns "Flat Neon", aliás com visualização pictorial do produto final que será servido. A predictibilidade das opções do menu são uma mais, ou menos valia dependendo do ponto de vista. Por exemplo, se num país ocidental o esfomeado personagem poderia ter a opção de escolher um menú mais variado noutro qualquer espaço de restauração, em países onde a Língua é menos acessível, digamos, no Japão, o mesmo carente alimentar saberá optar sem dificuldade pela escolha correcta.
É de realçar, contudo, o esforço do restaurante em disponibilizar uma oferta cada vez mais direccionada para a cultura vigente. Por isso, enquanto em tempos anteriores os entrantes estavam ausentes da carta, neste momento, aos comensais, já é possível seleccionar por entre uma escolha de sopas tradicionais e assim preparar o leito estomacal para o pitéu que se seguirá.
As peças de resistência diversificam entre diversas formas da habitual sanduíche de carne picada, ou do aviárico galináceo, tipicamente acompanhadas pelas padronizadas batatas fritas apresentadas em envelope de cartolina. É, mais uma vez, de saudar o facto de, em devido tempo, passar a constar do menú um conjunto de soluções saladares embora haja que ter em atenção ao
molhame. Isto no caso do estimado familiar leitor estiver a pensar tomar o atalho da chamada comida saudável.
Para os mais novos o McDonald's avança a conhecida "Happy Meal" onde para além da opção entre as sanduíches de carne picada, estão disponíveis também os fritos palitares de frango e peixe. Esta opção de menú vem acompanhada de uma pequena oferta dedicada aos jovens, sendo o tamanho das doses ajustado ao público-alvo.
Para as finalizações, o McDonald's propõe uma variedade de gelados ou ainda a tarte de maçã ao estilo germânico (aqui há que ter em atenção às quenturas pois a temperatura de servidão é alta). O café, mais uma adaptação à cultura local, é servido em quiosque localizado anexamente ao restaurante, com vigência exclusiva da apreciada variedade "Expresso". Neste espaço, é também possível encomendar outros complementos como sejam os gelados, biscoitos e bolos de diversos tipos.
Ao nível da garrafeira, prima-se pelo vazio, sendo, seguramente, um ponto a melhorar. A oferta para acalmar as securas gravita em torno das bebidas gaseificadas, assim como sumo de laranja (não 100% natural) e cerveja.
Voltando-nos para a serventia, o restaurante regula-se por uma variação do regime de auto-serviço, em que o esfomeante é atendido no balcão onde estão equidistantemente distribuídas as diversas caixas de pagamento. A simpatia do atendimento, regra geral, pauta-se pela normalidade, previligiando-se a rapidez, o verdadeiro paradigma desta cadeia de restauração. Não é corrente oferecer gratificação, embora existam pequenos recipientes em acrílico "Crystal Clear" para o efeito.
No dia da visita optou-se pelo "McRoyal deLuxe" - sanduíche de carne picada servida com rodela de tomate e folha de alface e aconchegada com maionese. A confecção do picado correspondeu ao esperado não apresentando defeitos. A batata frita de acompanhamento apresentava a fritura no ponto e o correcto escorrimento do óleo da mesma. Os molhos servidos não deslumbram na qualidade mas também não oferecem críticas, embora a abertura das embalagens continue a ser um processo a melhorar pois raramente não deixa vestígios de produto nos dedos. Para sobremesa, o caminho escolhido foi um gelado "Sundae", de caramelo, confirmando o McDonald's como sendo, na modesta opinião deste vosso escriba, o ex-libris neste tipo de gelado. No final, o café foi servido em chávena correctamente aquecida, e sem reparos.
No que à algibeira diz respeito a refeição completa no McDonald's rondará os 5-6 Euros, parecendo-me uma retribuição equilibrada.
Para arribar às conclusões, aponta-se o McDonald's como uma solução balanceada dentro dos parâmetros esperados e tendo em conta o fito inicial que se apresentou. Sejam os desejos vocacionados para uma gastronomia mais desenvolvida e menos pressionada em tempo, outro tipo de alternativas se apresentam e cá estarei para direccionar os respectivos vectores de orientação.
14 dezembro 2005
A Lúria
Descrevo aqui, a quem interesse, o caminho para o Restaurante "A Lúria":
Auto estrada A23 (acho que é esse o número) que liga o nó de Torres Novas a Castelo Branco e à Guarda. (isto vai mesmo para analfabetos dos caminhos).
Direcção Tomar, no cruzamento que fica a cerca de 16 Km do referido nó, pela Nacional 110.
Depois de andar cerca de 10km, após Asseiceira e Guerreira, aparece uma Rotunda e aí seguimos para
Direcção Castelo do Bode pela Nacional 358 (e faltam 2 Km. para o destino).
Cerca de 1 Km depois há um desvio para a direita com a indicação Cochões e Restaurante. Vai-se pela direita no cruzamentozinho seguinte, anda-se mais um bocadinho e chega-se a Portela de S. Pedro que é onde fica o Restaurante. Estacionar e puxar o travão de mão. Sair do carro e cumprimentar as pessoas.
...até lá!!
12 dezembro 2005
Salta d'afunto
Falta d'assunto! É verdade . Mas eu custa-me ver este blog abandonado. Este espaço tem vida própria que é insuflada por impulsos digitais empurrados para a net pelos nossos cérebros e se ninguém aqui escreve nada deve entrar em sofrimento. Não deve ser assim mas a mim parece-me.
E depois é um bocado injusto. Se só festejarmos aniversários (o que é muuuuito importante) só temos trinta e tal dias de convívio. É pouco!!
Por isso vou arranjar maneira de dobrar a falta de assunto. (No sábado fui ao Restelo de manhã, a Rita estava lá a nadar, a outra Rita foi-se inaugurar no treino do Triatlo e eu estive baita tempo a falar com a minha filha. Foi bom!).
Parece que nem foi muito difícil tornear esta. Não tenho mais? (Depois, ao jantar, fui com a Madalena jantar ao Orelhas, em Queijas. Perguntam pouco e vão trazendo. Peixe ou carne? Se não gostar do vinho não paga! Sobremesa é de travessa na mesa e, oferta da casa para nós e os nossos vizinhos do lado, uma garrafa de 35cl de Porto LBV. Preço de dia de festa.)
E que mais? (Já na sexta fui a Aldeia Nova de S. Bento levar o DVD da Ronda aos cantadores lá de terra. Gente de primeira e um belo jantar no rerererevisitado Molhóbico em Serpa. Altamente recomendado).
Não tenho assunto! Beijos para quem for de beijo e para os outros também.
10 dezembro 2005
O Blogg da Baratada
Meus queridos bloggistas
sem o vosso supremo consentimento tomei há pouco a iniciativa de falar com o Eduardo, para Portimão, dando-lhe notícia do blogg que nós vamos "vendo" e "alimentando".
Falei com a Maria Isabel, e dei-lhe notícia do Blogg. A Maria Isabel tomou boa nota e como vêem entretanto para Lisboa verão o Blogg com os filhos.
Cheguei a esta ideia, por para além de serem Baratas, ainda que Corrêa, são da família e com todo o direito, não só a ver como a participar.
Ao publicarmos fotografias onde está o tio Joaquim, e todos os outros irmãos do Zé Barata, pareceu-me que também eles deviam conhecer o blogg.
Há mais ramos na família.
Eu neste caso, limitei-me àquele que eu melhor conheço, e lembrando o Zé Barata que sabendo das nossa visitas a Portimão e dos nossos passeios com o Joaquim, o PÉdre(o) e a Beli, me perguntava: -Ó Mário, você conhece o Eduardo, aquele meu sobrinho que é médico em Portimão.... (havia normalmente risota e ainda continua a haver, por repetição da frase quando o Eduardo é falado cá em casa).
Aos outros ramos, deixo aos que maior contacto com eles têm a tarefa de lhes dar notícia.
Aos administradores do blogg a tarefa, se disso fôr caso, de diariamente e por mais de uma vez, arranjarem tempo para enviarem os "convites" caso haja adesões.
É que quando se quer participar a ansiedade é muito grande.
Beijos e abraços a todos.
PS- Se acharem a ideia parva batam-me no dia 17 ou 24 do corrente mês. De preferência com aviso prévio.
sem o vosso supremo consentimento tomei há pouco a iniciativa de falar com o Eduardo, para Portimão, dando-lhe notícia do blogg que nós vamos "vendo" e "alimentando".
Falei com a Maria Isabel, e dei-lhe notícia do Blogg. A Maria Isabel tomou boa nota e como vêem entretanto para Lisboa verão o Blogg com os filhos.
Cheguei a esta ideia, por para além de serem Baratas, ainda que Corrêa, são da família e com todo o direito, não só a ver como a participar.
Ao publicarmos fotografias onde está o tio Joaquim, e todos os outros irmãos do Zé Barata, pareceu-me que também eles deviam conhecer o blogg.
Há mais ramos na família.
Eu neste caso, limitei-me àquele que eu melhor conheço, e lembrando o Zé Barata que sabendo das nossa visitas a Portimão e dos nossos passeios com o Joaquim, o PÉdre(o) e a Beli, me perguntava: -Ó Mário, você conhece o Eduardo, aquele meu sobrinho que é médico em Portimão.... (havia normalmente risota e ainda continua a haver, por repetição da frase quando o Eduardo é falado cá em casa).
Aos outros ramos, deixo aos que maior contacto com eles têm a tarefa de lhes dar notícia.
Aos administradores do blogg a tarefa, se disso fôr caso, de diariamente e por mais de uma vez, arranjarem tempo para enviarem os "convites" caso haja adesões.
É que quando se quer participar a ansiedade é muito grande.
Beijos e abraços a todos.
PS- Se acharem a ideia parva batam-me no dia 17 ou 24 do corrente mês. De preferência com aviso prévio.
08 dezembro 2005
Contagens
Contar é uma necessidade básica do homem. Por vezes há quem exagere e conte coisas que não é normal contarem-se. Eu provavelmente sou dos exagerados embora procure não chatear os outros com as minhas estatísticas.
Isto a propósito de hoje ter ido nadar ao Jamor pela 700ª vez desde Novembro de 98 e ter completado 1400km nas 28000 piscinas de 50 metros que nadei. Com todo o rigor.
Desculpem-me lá misturar isto com as celebrações familiares.
A propósito, o Afonso não quer escrever qualquer coisinha hoje?
A minha Madrinha
Quando eu era miúdo o Dia da Mãe era festejado a 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição e da Sua consagração como padroeira de Portugal. Depois, a harmonização com o calendário mundial pôs-nos a festejar o Dia da Mãe num qualquer domingo de Maio que eu nunca sei qual é.
Um bocado radicalmente nunca aceitei muito bem esta mudança e deixei de ligar esse dia à minha própria mãe. Por isso o dia 8 de Dezembro era o dia em que eu lhe telefonava pretestando uma coisa qualquer e acabava por dizer que aquele, para mim, era o verdadeiro Dia da Mãe.
Nesse dia festejava ela o aniversário do dia em que ela própria tinha sido mãe da sua primeira menina: A minha irmã Maria da Graça.
Que me dá a honra de ser minha madrinha. A minha irmã que se tornou uma rica mãe e até uma rica avó. A minha irmã Maria da Graça que nasceu para azucrinar crianças e apertar-lhes as bochechas sem meios termos. A Senhora Doutora Maria da Graça que era o orgulho da sua mãe quando, em Mangualde, lhe vinham dizer maravilhas dela. A minha companheira da classe trabalhadora em oposição aos outros manos que, reformados, vivem à custa dos nossos impostos (e eu com inveja..).
Olha menina: Poupa-te e goza muito! Os meus parabéns!!
05 dezembro 2005
Efeitos das férias e das vitaminas
E depois das férias de Verão, a enorme fixação da vitamina D, e a ingestão de toda a panóplia das da fruta deu no que deu.
Reparem no ar embevecido da mãe.
O controlo do peso era muito importante
Pois é.
A grande preocupação com o peso do Bão Beras, levava e obrigava até a um controlo de peso mesmo durante a época balnear.
Como podem ver pela fotografia o "pediatra" usando das melhores técnicas controlava o peso do rebento.
No passado dia 3 fez 31 anos que eu fui mãe de um rebento lindissimo que me deu muita felicidade como todos calculam. Apesar do atrás referido, oficialmente a linda criança que dá pelo nome de João, só faz anos no dia 20 de Dezembro, facto que é directamente provocado pela falta de peso já mencionada pelo tio Mário. Para quem não saiba da história, vou contá-la resumidamente: quando o João nasceu as mães só tinham 30 dias de licença de parto. Como havia o tal défice de tecido adiposo, que se agravou, chegando o nasciturno a pesar menos de dois quilos, e estando eu de atestado á data do nascimento, resolvi declarar como data do nascimento o dia em que o atestado acabava dando assim mais uns dias ao João para estar em casa sossegadinho com a mãe (coisas de outros tempos!). Apesar de magrinho era muito rijo e fez-se em pouco tempo um bébé bem gorducho para gaudio da Avó Lia que o pesava todos os dias. Na foto que se junta vê-se bem como ele era, e é bom que fique explicado que não era a barriga que era grande, mas sim o peito que era pequeno...
03 dezembro 2005
31 Anos
Pois é, não sei se é hoje ou dia 20, mas já lá vão 31 anos
13,45 h, D. margarida ( guida p´ros amigos) já sentia o aliviar do "grande" fardo que carregava (2,650 Kg de massa e outros tantos em porcaria). Com um nome bastante invulgar, João. De veras sentiu uma vontade de gritar que ensurdou o pobre Pai que "ajudava" a Mãe na chegada dos 52 cm de gente.
Abraços a todos os Baratas e enxertos blogistas e não blogistas
João Veras
13,45 h, D. margarida ( guida p´ros amigos) já sentia o aliviar do "grande" fardo que carregava (2,650 Kg de massa e outros tantos em porcaria). Com um nome bastante invulgar, João. De veras sentiu uma vontade de gritar que ensurdou o pobre Pai que "ajudava" a Mãe na chegada dos 52 cm de gente.
Abraços a todos os Baratas e enxertos blogistas e não blogistas
João Veras
02 dezembro 2005
Já lá vai um ano!!
Pois é, faz hoje um ano que a nossa Tilinha nos deixou!!
Descanse em paz.
Beijinhos da estreante, Maria da Graça.
Descanse em paz.
Beijinhos da estreante, Maria da Graça.
Bom fim de semana
Carlos Barata Correia, vosso familiar, vem comunicar por este meio que, devido a deslocação a Aveiro para assistir ao Festival "Sons em trânsito", não se encontrará em sua casa para receber todos aqueles que assim o desejarem. Mais comunica que ontem, a Tia Guida mais o Tio Luís cá estiveram a usufruir da minha hospitalidade e a visionar, em estreia praticamente absoluta, o DVD do espectáculo da Ronda. Aproveiro para desejar a todos um bom fim de semana.
novo elemento na Suécia
A delegação sueca da família tem um novo elemento: chama-se Sven e tem 16anos. É cinzento, tem muitos cavalos lá dentro, e é muita giro!!
Quando cá vierem, já têm serviço shuttle porta a porta, desde a estação de comboio até casa, e direito a passeios para as florestas à volta de Malmö, e tantos outros sítios giros que por aqui há para ver.
(é incrível, já só faltam 3semanas para o Natal... :-) )
beijinhos a todos da Joana e do Murat
Quando cá vierem, já têm serviço shuttle porta a porta, desde a estação de comboio até casa, e direito a passeios para as florestas à volta de Malmö, e tantos outros sítios giros que por aqui há para ver.
(é incrível, já só faltam 3semanas para o Natal... :-) )
beijinhos a todos da Joana e do Murat
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