26 janeiro 2008

20 janeiro 2008

Viva o dia 20 de Janeiro



Cá passamos mais um ano em que o Nuno foge á frente do Miguel e o Miguel tenta apanhar o Nuno sem sucesso. Deixa lá Miguel, o que é preciso é conseguirem encontrar-se de vez em quando, mesmo com a distância de um ano, e serem amigos como espero que sejam. Cá deste lado passámos um dia muito agradável , começando por almoçarmos todos em casa um óptimp repasto como manda a lei nestas alturas, seguindo depois em bando para visitar os melhoramentos paisagisticos desta bela terra do Montijo, nomeadamente a zona ribeirinha, que bem merece uma visita. Delá se pode observar um pôr do sol que até deixa uma pessoa em transe. Como tinham levado as bicicletas,todos andaram e passearam até começar a fazer frio, o que infelizmente foi cedo. Fomos novamente para casa e, à hora a que os nossos estomagos reclamaram, fizemos uma patuscada que nos soube muito bem. Assim chegou ao fim outro dia 20 de Janeiro, festejado com muito boa disposição. Seguem as fotografias ( das dezenas que tiraram) para partilhar com mais facilidade convosco, (ou com vossemecês), este dia tão bem passado Beijinhos.

O 26 e o 25


Na fotografia que está neste post temos os 2 meninos que hoje aniversariam.

Estão a conversar os 2, quem sabe se a tentar perceber como é o processo de envelhecimento.

Na fotografia está também o Guilherme a distribuir uma famosa flatête ao Pedro.

Parabéns aos 2 e que muitos 20 de Janeiro se sigam a este.

17 janeiro 2008

Era uma vez um dente

A fotografia do post anterior foi digitalizada por volta das 7 da manhã.
Estava sem sono e resolvi tratar logo de a digitalizar e mandar ao Carlos Augusto, como tínhamos já combinado.
Recebi de volta um mail de agradecimento que dizia:

"O'bigado Má'io: Fui hoje ao den'is'a arranca' um 'ente e po' isso 'ão te agradeço de viva 'oz"

Outros Natais


Carlos Augusto 6 anos, Lena 4 anos, Pai Natal, Imortal!
Fotografia tirada em frente à Igreja dos Mártires, em Lisboa, no Natal de 1958.
Reparem no ar satisfeito destas duas crianças, na sua visita anual à baixa Lisboeta para ver as iluminações e babarem-se frente às montras das lojas de brinquedos. As embasbacadelas eram de tal ordem ( não tinhamos nada daquilo lá na nossa aldeia) que, num desses passeios, frente à da Quermesse de Paris, nos Restauradores, fiquei esquecida pelos pais, que continuaram o seu caminho convencidos de que eu seguia ao lado deles. Quando me apercebi de que estava sòzinha, agarrei-me à primeira gabardina tipo Bogart, como a do pai, convencida que era ele. Corei de vergonha, quando dei pelo engano! Nunca mais os larguei da vista.
Esta fotografia esteve em lugar de destaque durante muitos anos na nossa anterior casa. Certo dia chamei a atenção ao Guilherme, que tinha na altura 6/7 anos, que ficou espantado por ser eu na fotografia, pois julgava que era ele próprio, nem reparou que o modelo estava de saias.
Vejam ainda a habilidade da mãe, tanto o vestido, que não se vê na foto, como a canadiana, que tenho vestidos, foram tricotadas na máquina, por ela, com a famosa lã da fábrica do avô.
Ainda dizem que eu tenho jeito!!!

13 janeiro 2008

Natal de 2007

Está passada a “ressaca” natalícia, tudo ou quase tudo já está arrumado, até à 4ª edição do Natal da Baratada, na Cruz de Pau, se assim o desejarem, e espero bem que sim.
Dá-me uma satisfação enorme, ter a honra de me deixarem continuar o trabalho da mãe.
Todos os meus natais e já lá vão uns quantos, foram passados com vocês (desculpem-me, convosco!) e não os consigo imaginar de outra forma, semvosco.
Ao longo de todos estes anos, as coisas foram mudando, os actores foram sendo substítuidos, entrando em cena em maior número do que aqueles que saíam. Nos primeiros natais de que me lembro, passados em casa dos avós em Alhandra, éramos só 10 (que sossego!!!). As prendas ( ou presentes, como lhes queiram chamar) eram colocadas na chaminé por gente generosa e os pedidos feitos pelos CTT ao Menino Jesus eram quase sempre satisfeitos. Lembro-me que num desses natais a minha curiosidade em ver quem ia pôr os presentes nos nossos sapatos, levou-me a ter um gesto, do qual, já tarde, me arrependi, espreitei pelo buraco da fechadura da porta da cozinha. Lá se foi a fantasia, a avó e a mãe distribuíam pelos sapatos, os presentes, que nessa altura só eram abertos na manhã do dia 25. Fiquei triste, as coisas já não tinham a mesma graça. O Carlos Augusto, além dos 2 anos a mais que eu, era mais esperto e já ninguém o enganava, - “estava farto de saber“
Mais tarde, não sei bem quando, os Natais passaram a ser festejados em Tomar, com os avós, a tia Otília, a Tia Maria José e a nossa querida prima Preciosa, uma doçura.
Quando viémos para Almada, em 1970, iniciámos a época mais longa de Natais passados no mesmo sítio, 34 anos.
Ao longo dos anos, os mais velhos, depois os mais novos, foram casando , trazendo os(as) seus caras metade, depois os filhos, depois os caras-metade dos filhos, os filhos destes e daqueles, mais os que não podemos nem queremos deixar sózinhos e chegámos a este ano de 2007, com um número de participantes, talvez record, de 42 (census do Carlos Augusto).
Se tivermos em conta, que da geração produtiva, só 5 de 14 têm sucessores, a uma média de 2 por cabeça (não aceitamos menos) a geração dos bisnetos ainda pode ter mais 18 elementos. Ora 42 + 18 = 60. Será que ainda nos conseguimos arrumar cá em casa, ou teremos que pensar em alugar a FIL?
Queria agradecer a todos, os mimos que nos deram, não só os materiais, mas, sobretudo, a partilha de sentimentos, que muito nos estimulam a continuar com pica prós próximos anos.
Obrigado a todos e até breve.
Lena

11 janeiro 2008

O Zé Barata

Faria hoje 97 anos.
Fui ver o que se escreveu nesta data nos dois anteriores anos de blog e acabei por andar por lá muito tempo. Repetindo-me sempre vos digo que , aceitando as coisas como são, me custa imenso que tenhamos perdido este fantástico elo de ligação. Acho que até as saudades da minha mãe as mitiguei muito aqui a sentir-me ouvido (lido) e a ouvir (ler) os outros. Vi por lá o relatório do primeiro Natal na Cruz de Pau, as impressões da neve que caíu há dois anos, a ida dos mais velhos a Mangualde, o texto sobre a Avó Rufina escrito pelo meu pai e que o Mário publicou, fotos da Suécia, piadas das minhas sobrinhetas ,etc. Coisas impagáveis e com um nível fantástico. Nível esse que pode ter morto o blog: toda a gente se sentia na obrigação de não baixar o nível. Mas pronto...é assim.
A certa altura, num comentário do Mário, dizia ele que achava que o Zé Barata, se por cá andasse, era o maior contribuidor. É uma verdade verdadeiríssima. Isto parece que foi inventado para ele por estúpidos que não perceberam que ele já cá não estava.
Ora bolas!!
Beijinhos a todos.

09 janeiro 2008

Parabens Léninha

E viva a minha mana mais novinha que faz hoje anos. Lendo o post anterior fica uma duvida: afinal quantos são? para uns 50, para outros 53 e ainda para a estrela do dia 54. Sejam eles quantos forem na realidade o mais importante é a idade da genica que se tem e essa, afianço eu, faz inveja a qualquer jovem na casa dos vinte. Mantem-te assim com essa estaleca e por muitos anos e bons. Como se pode ver na foto junta a tendência para a santidade foi muito influenciada logo de pequenina: vejam só a expressão elevada que apresenta (não me lembro nada que ocasião foi esta, mas estamos as duas de ponto em branco). Muitos beijinhos da tua irmã, do teu cunhado e dos sobrinhos amigos.












53 anos a caminho da santidade



Tudo começou com o acto aqui fotografado. Mais uma vez, é melhor a lembrança que o retrato.

A santinha seguiu um caminho rodeada dos mais venerandos acólitos, Mário, Miguel e Guilherme e da beata Clarineta. (cuidado com as beatas, que fazem arder as florestas).

Pormenor de relevo é a veneranda imagem ter ao peito uma cruz de pau. Profético é o caminho da santidade.

A nossa santinha faz hoje 53 anos e merece, de todos nós, a adoração que granjeou ao longo dos tempos. Viva !!

08 janeiro 2008

Anúncio

Venho por este meio informar que o almoço previsto para 16 de Fevereiro foi adiado para 23 do mesmo mês por inadiáveis razões. Avisei por mensagem de telemóvel todos aqueles cujos números possuía ficando a faltar os outros que são: Inês, Cláudia, Diogo, Margarida, João Veras e Pedro Veras. Agora anuncio aqui e depois hei-de avisar por tmóvel. Obrigado. (Com a troca do meu telemóvel alguns nomes voaram).
Este é o poste 501, o que quer dizer que o das fotos do Natal era o 500. Merece!!
Este é o primeiro do ano. Viva!!