Morreu hoje com 102 anos. Era a mãe da Maria Emília, da Maria Delfina, do Joaquim Eduardo, do Zé Carlos e do António (que já morreu também)
Como é que ela é a nossa Tia Albertina? Confesso que sou um bocado burro nestas coisas (e não só) mas vamos lá a ver: Ela era casada com o Tio António que era irmão do meu avô Eduardo, pai do Zé Barata. Era a última representante daquela geração. Como o Tio António era bastante mais velho que ela, sobreviveu muitos anos aos dessa geração. Por exemplo, os cunhados dela (pais do Zé Barata), morreram em 1933 e 1944. Era portanto uma pessoa doutra dimensão temporal.
Mas, muito para além disso, era uma pessoa muito querida e a quem sempre ouvi gabar a boa disposição.
Beijos para os filhos e saudades.
05 setembro 2006
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2 comentários:
Que grande confusão..
Mas com tanta idade a senhora realmente deve ter visto toda a gente a passar...
Viu sim,Rita.E com muita amizade e boa disposição que era uma das suas caracteristicas. Tenho muito boas recordações das idas à Sertã, terra onde esta tia se destacava do geral dos habitantes pelo arejamento de mentalidade, sempre actual jovial e bem disposta, e a casa de quem eu ia brincaralgumas vezes com os seus filhos mais novos. Um grande abraço para todos, sou muito vossa amiga.
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