09 setembro 2006

O Adeus à Tia Albertina





Estávamos em Serpins quando veio a notícia.
Estas de esperado pouco têm, ainda que as esperemos.
Julgo que sempre assim será.
De Serpins enrolámos até à Sertã, que a estrada da Castanheira de Pera deixa qualquer um mareado, e ainda mais a mãe de um, quanto mais do segundo "potencial".
O que posso contar-vos resume-se a uma frase que ouvi à Maria Emília.
No ano passado foram vocês, este ano fomos nós.
A ida ao Cemitério da Sertã, permitiu-nos alguma passagem pelos antepassados Baratas, desde o António Joaquim, "mais" da nossa idade, como pelos que gerações acima nos precederam.
Ficou das nossas conversas a "necessidade" de mais uma vez nos encontrarmos na Sertã.
É uma excelente ideia se depois da Maria Isabel (Portimão), ser um Barata (Joaquim Eduardo) a sugerir.
Nós já estamos inscritos.
Junto as fotografias dos descendentes, do António Joaquim não tenho.

2 comentários:

cbarata disse...

Ainda bem que escreveste. É mais um registo para a posteridade. Para fazer um baratal encontro é necessária organização. Faça-se!!! Eu, no que puder ajudar...

Lena disse...

É sempre muito agradável revêr estes primos de quem tanto gosto e conhecer outros das novas gerações.
Mesmo depois de "partirem", as dinossauras da família tiveram o condão de juntar a família em "festas" de despedida.
Em determinada altura do almoço que se seguiu, em casa do Joaquim Euardo, um verdadeiro paraíso, a M. Emília dizia :-"Como a minha mãe gostaria de aqui estar!" e eu respondi-lhe :-Também a minha!, mas, elas estavam lá!!!.
Há pessoas que nunca desaparecem, as tais que, "por obras valerosas se vão da lei da morte libertando..."