01 junho 2006
A Rita da Quiquinha e do cavalinho está mesmo crescida
Pois é!!!
Era uma vez uma menina que tinha um amigo imaginário. Esse amigo imaginário era um cavalinho de côr imaginária, de movimentos imaginários, comportamentos e humores também imaginários mas que tinha uma cauda e umas patas reais.
É que uma vez na Atalaia onde a caminho de Serpins ou da Figueira da Foz (a tia Lena dizia Figueira do Fósforo) parámos para almoçar umas vitualhas (fica bem no texto e eu até já comia qualquer coisa) quando fechei a porta da carrinha Morris Minor entalei a cauda ou as patas do dito cavalinho.
Coitado.
Ouviu-se um relinchar imaginário de dôr.
E eu um raspanete da Rita.
Noutra ocasião esta menina dos anos, tinha uma amiguinha que se chamava Quiquinha. Provavelmente adequada à nova escrita, seria Kikinha.
Pois essa amiga da Rita era um bonequinho que ela levava para todo o lado e que à mais pequena distração eu me encarregava de esconder, de dizer que era feia, simular umas boas bofetadas na coitada da Quiquinha, e tudo o que me lembrava para a arreliar.
Hoje, por ser os anos da Rita, ser o Dia da Criança também, por maioria de razão, agradeço por intermédio da Rita, no seu dia, e neste Blog tão especial, a todos os meus (nossos) sobrinhos as enormes memórias e brincadeiras que eu (nós) convosco tive(mos), as extraordinárias memórias que tenho (temos), mas fundamentalmente a vossa paciência para me aturarem.
Viva a Rita!
Vivam as Crianças!!!
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7 comentários:
Os parabéns à Rita foram dados, às criancas destes mundo (sem quedilha) também, mas o que eu venho aqui fazer é mesmo perguntar à Inês uma coisa: Oh Inês, trabalhas na GSK? É que precisava de um livrito publicado por aí...
A história do cavalinho foi mesmo na Atalaia e íamos a caminho da Figueira da Foz. Penso é que, ao arrancar do carro, a Rita começou a gritar que o cavalinho não vinha e tivemos de voltar atrás para recuperar o animal.
Na Figueira da Foz punhamo-la em cima de uma toalha azul enorme e puchavamos a correr por cima dos socalcos de areia da praia até cair pr'ó lado. Era uma loucura e volta e meia havia acidentes e a Rita queixava-se para a Bela: "Eles são uns malucos!!"
A toalha azul não estava preparada para descidas de adultos. Se bem me recordo ficaram duas toalhas azuis, complementares e mais pequenas.
Pois Carlos Augusto, não foi o cavalinho nem a Rita que rasgaram aquele lindo toalhão azul escuro aveludado que a dona insistia, debalde ( não de balde, enmbora esta cena se passasse em estância praial) em salvar do triste fim.
Foste tu! foi o Mário! e eu!!!
Divertimo-nos enquanto durou o toalhão!
Obrigada muito obrigada a todos vós :) Gosto muito de fazer anos.
:*****
Manda a boa educação e o bom comportamento em quaisquer foruns, que depois do homenageado ou do mais velho mais ninguém fale.
Depois não fica bem, digamos assim comentarmos o nosso próprio post.
Faltou só dizer e no post não me pareceu que ficasse bem mesmo com a sujestão da Lena, legendar as fotografias.
Legendo só a do canto inferior direito que é a que tem a ver com a estória do cavalinho. O portão é em Serpins para onde fomos com os 2 excelentes bocados da toalha azul, idos do ApartHotel SouttoMayor na Figueira do Fósforo (Dessa vez não ficámos no Quartel do Avô).
Rita ainda gostas de fazer anos, daqui a 50 já não gostas!! tou a brincar.
mtos parabéns
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