08 junho 2006
Prim"alhada" em Achete de Baixo
Alhada! Não, só se foi para os anfitriões, com todo o trabalho que tiveram para organizar tamanho baratencontro. Habituados ao alto gabarito das organizações deste ramo do clã e à sua arte no recebimento já nada nos espanta! Mantiveram-se fiéis ao estilo que têm vindo a exibir!!!
A delegação Barata residente na Suécia , ávida de pormenores e pormaiores deste baratencontro dirigiu algumas "provocações" aos participantes no acontecimento e dado que ninguèm se "chegou à frente" aqui vai a visão do elemento mais novo da segunda geração, presente. Pelos outros não poderei falar, quem quiser que diga de sua justiça!
Não sei dizer o número exacto de baratas presentes, mas vou tentar enumerá-los e não esquecer ninguém.
Eduardo e Maria Isabel; Joaquim; Beli e Rita (filha); Joaquim e Nucha: Maria Emília e Armando; Joaquim Eduardo (irmão da M.Emília) e Susete; os filhos, André e Daniela (mulher ou namorada, não percebi) e Tiago; António Barata Corrêa; Tios Graça e Fernando; Tios Guida e Luís; Tio Caú e Madalena; Tios Mário e Lena; Clara; Tia Bela; Inês, João , Mariana e Leonor; Cláudia, Miguel, João Maria e Vasco Maria; Rodrigo, Ana e Madalena.
Havia alguns não baratas, mas com tanto convívio, já não se nota a diferença, a saber: Teresinha Bento, Manelinha e António.
Fomos assistidos ao lava-loiça pela fada Tina e por outra fada local, de quem nao sei o nome, que zelaram para que o colectivo fizesse o menos possível.
O rescaldo do dia seguinte, sempre o mais complicado, ficou a cargo dos donos da casa, para quem sobra sempre esta tarefa, já menos empolgante.
Quanto aos morfes, vou fazer um breve apanhado para abrir o apetite e para nos recordar que é sempre uma pena não se conseguir comer de tudo, sobretudo sabendo que não vamos lá estar no dia seguinte para atacar os restos. Hoje já é 5ªfeira e ainda não consegui esquecer os D. Rodrigos que a Nucha levou, muito provavelmente feitos por ela, com aspecto divinal e que eu não consegui sequer provar. Apeteceu-me meter um no bolso, mas, não tinha bolso....! Que falha!
Como entrada foram servidas morcelas, chouriços e linguiças, azeitonas, queijos e o já tao famoso pão de queijo do Tio Mário. Havia uma outra coisa para barrar o pão, óptima, mas que lamentávelmente não me lembro de que era feita.
Seguiu-se uma feijoada muito bem apaladada, carne assada com batatinhas e cenouras, salada de alface e cenoura, tudo regado com nectar de uva cuja proveniência ignoro por completo, mas mereceu aprovação, pelo menos a minha.
Passámos então à fase das sobremesas, cuja descrição receio que vos enlouqueça (delegação Sueca), eram mais que muitas, Arroz doce à moda da Avó Lia, Fatias de Tomar, aquele delicioso suspirão grande com morangos, o doce da Tina, palitos la reine com molho de leite condensado e cacau (?), brigadeiros, D. Rodrigos, pastéis de feijão do patronato.... e se calhar mais alguma coisa de que não me lembro, pois como disse antes, já não cabia mais nada e fiquei-me pela observação dos ditas bombas calóricas.
Os manducantes distribuíram-se e agruparam-se a seu belo prazer pelas três mesas dispostas na sala, copa e espaço exterior, bem amesendadas e bem atoalhadas (como diria o nosso conterrâneo Jose Quitério).
Seguem-se algumas fotografias, sem grande qualidade, que pretendem unicamente ilustrar a boa disposição reinante.
Foi um reencontro ou um upgrade familiar (citando o Tio Mário) muito agradável.
Gosto muito destes meus primos e de outros que desta vez não estiveram presentes, também.
Obrigado aos anfitriões!
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2 comentários:
As fotos não estão esquecidas. Estamos a ver se as melhoramos e serão com certeza incluídas nesta edição bloguista.
Querida mana estou muito agradecido. Andava com remorsos de não cumprir a minha semi promessa mas tu safaste muitíssimo bem a prosa. De qualquer modo peço desculpa mas tenho andado com poucas capacidades de tempo. Era imperdoável que este encontro não fosse registado.
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