14 julho 2010

Querida mãe

Espero que pelo menos tu aqui venhas, e sei que vens.
O resto anda arredado, cansado, acho eu...! Embora o entusiasmo inicial tenha durado algum tempo-foi um delírio!- tornou-se impossível manter o nível. Chegámos a este ponto em que poucos... pouquissimos participam e poucos mais aparecem para ver o que se passa.
Tenho pena, era uma forma bem agradável de nos sentirmos mais perto uns dos outros, de ultrapassar as distâncias que afazeres profissionais e pessoais impedem que nos vejamos tanto quanto desejariamos.
É a vida!, lá dizia o Guterres e também o Mário Simões. Há que aceitar que tudo muda, digo eu.
O motivo da minha carta não era este chorrilho de lamúrias, mas sim dizer-te que não nos esquecemos que fez ontem cinco anos que te baldaste do pé de nós, que as saudades não diminuem, muito pelo contrário, e que nunca te esqueceremos!

Adoro-te cada vez mais!

Lena

1 comentário:

cbarata disse...

Um beijinho para nós todos!!